Trata-se do breve encontro que teve um pouco antes de voltar para Roma com cem jovens e crianças refugiadas no país, procedentes da Síria, Iraque e outras zonas do Oriente Médio que tiveram que fugir de suas cidades por causa da perseguição religiosa. Na Turquia, os jovens são atendidos pelos Salesianos.
O Pontífice explicou que “era muito importante para mim encontrar alguns refugiados das zonas de guerra do Oriente Médio, seja para exprimir a eles a proximidade minha e da Igreja, seja para destacar o valor do acolhimento, em que a Turquia tem se empenhado muito”.
Aos salesianos que se ocupam dos acolhidos, o Papa lhes agradeceu “de coração” tudo o que fazem e assegurou que eles “são bons!”.
Durante o encontro, “encontrei também outros padres e um jesuíta alemães e outros que trabalham com os refugiados, mas aquele oratório salesiano dos refugiados é uma coisa bela, é um trabalho escondido. Agradeço tanto a todas as pessoas que trabalham com os refugiados. E rezemos por todos os refugiados e para que sejam removidas as causas dessa dolorosa chaga”, pediu o Papa.
O Pontífice para concluir suas lembranças pediu rezar pela Turquia, para que “possa representar um lugar de pacífica coexistência entre religiões e culturas diversas”
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