O Instituto Europeu Terceiro Milênio atribuiu ao Papa Francisco o prêmio "Comunicação simples", indicando o Pontífice como o comunicador do ano. A premiação foi entregue na segunda-feira, 28, ao diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, que o recebeu em nome do Santo Padre.
De acordo com o diretor do Instituto, Andrea Pizzicaroli, "a comunicação simples é aquela que é clara e que busca chegar o quanto possível a mais pessoas transmitindo uma mensagem autêntica, justamente como se sente no coração”.
Para o diretor, o segredo é a sinceridade: “quando alguém é sincero consigo mesmo e com os outros, a comunicação flui de modo coerente; ninguém pode colocar em discussão aquilo que é dito com sinceridade porque se tem a profunda convicção do que expressa. Se há convicção, então se comunica de modo simples e as pessoas entendem isso."
Andrea Pizzicaroli explica que há dez anos o Instituto Europeu 'Terceiro Milênio' foi fundado com o objetivo de fazer formação e consultoria em comunicação. Com a eleição do Papa Francisco, Andrea conta que ninguém imaginava que pudesse ser uma figura tão “expressiva e comunicativa”.
“Nós mesmos ficamos positivamente surpresos com isso. Daí, de nossa parte, com muita humildade, a ideia de atribuir-lhe o prêmio 'Comunicação simples'", afirma.
A sinceridade, a autenticidade nas palavras do Pontífice; o seu “boa tarde”, sua saudação e despedida são formas de comunicação simples, segundo Andrea. “O Papa Francisco habitualmente cumprimenta as pessoas em pé de igualdade, de modo direto como se fosse um amigo, um parente, uma pessoa querida como efetivamente ele é”, explicou. "Esse tipo de comunicação revolucionou tudo porque é um Papa 'acessível'", completou.
Há quem defenda que este tipo de comunicação simples, de certo modo, diminui a sacralidade da função. Na opinião de Pizzicaroli, quem adota uma comunicação simples não diminui autoridade do que diz, mas ao contrário, enobrece.
“A mensagem em que a comunicação é acessível às pessoas, que tem esse caráter de proximidade, não tolhe a sua 'nobreza', pelo contrário, a torna ainda mais fascinante, mais bonita e verdadeira e também, a meu ver, mais importante.
Sobre os mais de 10 milhões de seguidores de Francisco no Twitter, o diretor do Instituto Europeu Terceiro Milênio comentou a importância deste fenômeno para um comunicador.
"Vejo como uma faca de dois gumes: é fascinante, mas não fico entusiasmado com essa comunicação por demais ligada à Internet. O grande risco que corremos é que a comunicação seja por demais sintética; porém, é certamente eficaz", afirmou.
Para o diretor, o segredo é a sinceridade: “quando alguém é sincero consigo mesmo e com os outros, a comunicação flui de modo coerente; ninguém pode colocar em discussão aquilo que é dito com sinceridade porque se tem a profunda convicção do que expressa. Se há convicção, então se comunica de modo simples e as pessoas entendem isso."
Andrea Pizzicaroli explica que há dez anos o Instituto Europeu 'Terceiro Milênio' foi fundado com o objetivo de fazer formação e consultoria em comunicação. Com a eleição do Papa Francisco, Andrea conta que ninguém imaginava que pudesse ser uma figura tão “expressiva e comunicativa”.
“Nós mesmos ficamos positivamente surpresos com isso. Daí, de nossa parte, com muita humildade, a ideia de atribuir-lhe o prêmio 'Comunicação simples'", afirma.
A sinceridade, a autenticidade nas palavras do Pontífice; o seu “boa tarde”, sua saudação e despedida são formas de comunicação simples, segundo Andrea. “O Papa Francisco habitualmente cumprimenta as pessoas em pé de igualdade, de modo direto como se fosse um amigo, um parente, uma pessoa querida como efetivamente ele é”, explicou. "Esse tipo de comunicação revolucionou tudo porque é um Papa 'acessível'", completou.
Há quem defenda que este tipo de comunicação simples, de certo modo, diminui a sacralidade da função. Na opinião de Pizzicaroli, quem adota uma comunicação simples não diminui autoridade do que diz, mas ao contrário, enobrece.
“A mensagem em que a comunicação é acessível às pessoas, que tem esse caráter de proximidade, não tolhe a sua 'nobreza', pelo contrário, a torna ainda mais fascinante, mais bonita e verdadeira e também, a meu ver, mais importante.
Sobre os mais de 10 milhões de seguidores de Francisco no Twitter, o diretor do Instituto Europeu Terceiro Milênio comentou a importância deste fenômeno para um comunicador.
"Vejo como uma faca de dois gumes: é fascinante, mas não fico entusiasmado com essa comunicação por demais ligada à Internet. O grande risco que corremos é que a comunicação seja por demais sintética; porém, é certamente eficaz", afirmou.
Fonte: Canção Nova/Rádio Vaticano
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