O catequista, testemunha da fé
Acontece nesse fim de semana, na Praça São Pedro, o Congresso Iternacional de Catequese, que pretende oferecer uma reflexão sobre a primeira parte do Catecismo da Igreja Católica e deseja colocar o ícone do encontro do Ressuscitado com os discípulos de Emaús como paradigma da nossa história de crentes. A catequese e o catequista são instrumentos que tornam mais fecundo o encontro com o Senhor e que iluminam a decisão de O seguir.
Trazendo essa experiência para o nosso dia-a-dia, podemos nos questionar: Como tenho vivido a minha fé? Dei atenção ao tema desse ano que se passou, buscando aprofundar-me nos assuntos da fé e na pessoa de Jesus Cristo? Procurei o encontro profundo com o Ressuscitado?
Na tarde de ontem o papa falou aos participantes do Congresso Internacional sobre a Catequese, e em seu discurso disse que a Igreja precisa de bons catequistas, agradecendo aos presentes por esse serviço "à Igreja e na Igreja". Disse também: "Mesmo se por vezes pode ser difícil, há muito trabalha, se esforça e não se veem os resultados desejados, educar na fé é belo! Talvez seja a melhor herança que podemos dar: a fé! Educar na fé" para que cresça.
Dentro dessa reflexão, podemos dizer que a melhor maneira de transmitir a fé, tornar o Senhor conhecido e acreditado entre todas as nações, como nos enviou o Santo Padre na útlima Jornada Mundial da Juventude, é viver essa fé, aderir totalmente e de coração o que nos diz a sã doutrina da Igreja. Devemos ser católicos que testemunham o amor a Eucaristia, à Virgem Maria e buscam uma vida sincera de oração e seguimento radical do Evangelho. Sobre isso nos fala de forma apaixonante o documento de Aparecida, pág. 15:
"Aqui está o desafio fundamental que afrontamos: mostrar a capacidade da Igreja para promover e formar discípulos e
missionários que respondam à vocação recebida e comuniquem
por toda parte, transbordando de gratidão e alegria, o dom do
encontro com Jesus Cristo. Não temos outro tesouro a não ser
este. Não temos outra felicidade nem outra prioridade senão a
de sermos instrumentos do Espírito de Deus na Igreja, para que
Jesus Cristo seja encontrado, seguido, amado, adorado, anunciado e comunicado a todos, não obstante todas as dificuldades
e resistências."
E nos diz o Santo Padre, no mesmo discurso aos catequistas: "A primeira coisa para um discípulo – prosseguiu – é estar com o Mestre, ouvi-lo, aprender d'Ele. E isso vale sempre, é um caminho que dura a vida inteira."
Peçamos ao Espírito Santo a graça de sermos dóceis às formas de oração e encontro com o Cristo Vivo, que quer nos dar uma experiência real e profunda com Ele mesmo, e nos leve a contemplar a vida de Jesus e da Virgem Maria, que é alimento para toda a nossa caminhada de fé.
Acontece nesse fim de semana, na Praça São Pedro, o Congresso Iternacional de Catequese, que pretende oferecer uma reflexão sobre a primeira parte do Catecismo da Igreja Católica e deseja colocar o ícone do encontro do Ressuscitado com os discípulos de Emaús como paradigma da nossa história de crentes. A catequese e o catequista são instrumentos que tornam mais fecundo o encontro com o Senhor e que iluminam a decisão de O seguir.
Trazendo essa experiência para o nosso dia-a-dia, podemos nos questionar: Como tenho vivido a minha fé? Dei atenção ao tema desse ano que se passou, buscando aprofundar-me nos assuntos da fé e na pessoa de Jesus Cristo? Procurei o encontro profundo com o Ressuscitado?
Na tarde de ontem o papa falou aos participantes do Congresso Internacional sobre a Catequese, e em seu discurso disse que a Igreja precisa de bons catequistas, agradecendo aos presentes por esse serviço "à Igreja e na Igreja". Disse também: "Mesmo se por vezes pode ser difícil, há muito trabalha, se esforça e não se veem os resultados desejados, educar na fé é belo! Talvez seja a melhor herança que podemos dar: a fé! Educar na fé" para que cresça.
Dentro dessa reflexão, podemos dizer que a melhor maneira de transmitir a fé, tornar o Senhor conhecido e acreditado entre todas as nações, como nos enviou o Santo Padre na útlima Jornada Mundial da Juventude, é viver essa fé, aderir totalmente e de coração o que nos diz a sã doutrina da Igreja. Devemos ser católicos que testemunham o amor a Eucaristia, à Virgem Maria e buscam uma vida sincera de oração e seguimento radical do Evangelho. Sobre isso nos fala de forma apaixonante o documento de Aparecida, pág. 15:
"Aqui está o desafio fundamental que afrontamos: mostrar a capacidade da Igreja para promover e formar discípulos e
missionários que respondam à vocação recebida e comuniquem
por toda parte, transbordando de gratidão e alegria, o dom do
encontro com Jesus Cristo. Não temos outro tesouro a não ser
este. Não temos outra felicidade nem outra prioridade senão a
de sermos instrumentos do Espírito de Deus na Igreja, para que
Jesus Cristo seja encontrado, seguido, amado, adorado, anunciado e comunicado a todos, não obstante todas as dificuldades
e resistências."
E nos diz o Santo Padre, no mesmo discurso aos catequistas: "A primeira coisa para um discípulo – prosseguiu – é estar com o Mestre, ouvi-lo, aprender d'Ele. E isso vale sempre, é um caminho que dura a vida inteira."
Peçamos ao Espírito Santo a graça de sermos dóceis às formas de oração e encontro com o Cristo Vivo, que quer nos dar uma experiência real e profunda com Ele mesmo, e nos leve a contemplar a vida de Jesus e da Virgem Maria, que é alimento para toda a nossa caminhada de fé.
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